Aborto minhas convicções. Acordo. Abordo “eu te amo” e palavrões. A cor do... olho teu? De ontem em diante serei o que sou no instante agora... Vou acordar. Mas o que é acordar? É a cor dar... pra que não fique tudo preto e branco, assim como você deixou da última vez que aqui me deixou. Espero sentada então. Um telefonema... Espero a hora em vão. Outro dilema. Se vens, vem logo. Que esperar é dor ao quadrado. Mas se não vens, vai logo... Dor ao cubo é essa que já chegou faz tempo. (E foi você quem trouxe, da primeira vez que veio.) Antes tarde do que nunca, pra nunca mais demorar. Me coloca asas e me deixa voar alto... Depois corta devagarzinho e sopra pro outro lado. Dá um “até breve” e não volta mais...
Desce outra dose de “tequila”
Que hoje o sono não vem me ver
Desce outra lagrima tranqüila
Que trazer insônia já é seu prazer.
As cinzas do vicio voam
E na garrafa um sorriso carrego
Lembranças que me sobrevoam
Te ver é verdade, não nego!
Espero então...
A ida
“Sem a dor da partida.”
p.s.: Tio Guh, colocou a Heineken pra gelar? Então vão beber tequila pra ficar alegre...
Ouvindo: The Doors.
Desce outra dose de “tequila”
Que hoje o sono não vem me ver
Desce outra lagrima tranqüila
Que trazer insônia já é seu prazer.
As cinzas do vicio voam
E na garrafa um sorriso carrego
Lembranças que me sobrevoam
Te ver é verdade, não nego!
Espero então...
A ida
“Sem a dor da partida.”
p.s.: Tio Guh, colocou a Heineken pra gelar? Então vão beber tequila pra ficar alegre...
Ouvindo: The Doors.
1 comentários:
Minhas lembranças entornam em meu cálice cerebral... saudades de quando vc era pequenina e vinha cantar "sábado de sol" comigo... hoje vc caminha com suas próprias pernas... e preciso de muletas...
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