Um sabor cor de ocre me vem a boca
E pressinto no vento o fim, selar
Cada suspiro e sonho que almejava
Vejo cada gota no chão tintilar.
Esse quadro não é cor que se pinta em vida
Não é matiz de flor ou de cantoria
É gota a gota que aqui transborda
Vê no chão? Nota? É pura ironia!
É quente, é forte, é a queima roupa
É a mente, a morte, a indiferença
Do olhar que passa e repara a poça
Mas não vê o fim da alma que é presença.
É quente, é forte, é a queima roupa
É a mente, a morte, a indiferença
Do olhar que volta e já esquece a poça
E ainda acha que todo vermelho...
É só mais uma entre outras tantas
Cores dispersas dessa avenida
Vem a vinda
De outra ida
Ave, vida!
(Dayane R. Peixoto)
Crime Urbano
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Escrito por
Day Zeppelin
às
11:13
Enviar por e-mail
Postar no blog!
Compartilhar no X
Compartilhar no Facebook
Marcadores:
Poesia
Assinar:
Postar comentários (Atom)
1 comentários:
Oii, desculpa incomodar e tals fazendo propagandas baratas[rsrs]
To divulgando meu blog..
http://josikeller.blogspot.com/
' Os pensamentos voam.. '
" SIM, MINHA FORÇA ESTÁ NA SOLIDÃO. NÃO TENHO MEDO DE CHUVAS TEMPESTIVAS, NEM DAS GRANDES VENTANIAS SOLTAS, POIS EU TAMBÉM SOU O ESCURO DA NOITE.. OLHANDO PRO HORIZONTE, ESPERANDO A LUZ ME ENCONTRAR.. "
Pode da uma passadinha ? Os ultimos postes foram de uma historia com III partes, Antes que termine o dia se chama.
Um linda historia de amor
Valeu..
Desculpa de novo por incomodar..
Abraçooos
.
Postar um comentário