“Sim, sou eu, louco de Quixote!
Mas só a minha loucura não me basta
Quero minha Dulcinéia, doce e casta
E vencer pelo amor os gigantes
Enuviar-me por suas palavras
Velejar por aí ao sabor do seu mar
Mergulhando em teu íntimo como o vento a soprar
Arrancar de nossas correntes todas as travas
Se queres que eu viaje contigo
Convida-me logo, eu aceito
Recostarei todo o meu cansaço em teu peito
Faremos juntos, suavemente, de nosso colo
Colo abrigo.”
(Com toda licença poética)
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